No último ano, foi constatado mais de 4 milhões de sequestros de DNS, um banco de dados que traduz nomes de host para endereços únicos de Internet Protocol. Isso ocorre da seguinte maneira: quando uma pessoa visita um site comprometido, o hacker consegue explorar e infectar o roteador WI-FI, redirecionando, a partir daí, a busca do usuário para qualquer página que ele quiser e levando-o para sites falsos ou maliciosos para realizar ataques virtuais, como roubo de dados, e lentidão na conexão.
Existem três tipos diferente de ataque ao DNS:
1- Sequestro de DNS Local: O hacker consegue comprometer o dispositivos da vítima e altera as configurações originais do DNS local.
2- Sequestro de DNS roteador: O hacker consegue controlar o roteador da vítima e reescrever a configuração DNS do dispositivo, afetando todos os usuários que estão conectados àquela rede.
3- MitM DNS Attack: O hacker consegue interceptar a comunicação entre o usuário e o servidor DNS legítimo, e alterar a resposta do servidor com um IP de destino que aponta para um site malicioso.
O que fazer para evitar isso?
É essencial que você proteja a sua rede com um roteador seguro, configurado e atualizado corretamente, verificar periodicamente os endereços de DNS e garantir a proteção de um antivírus de qualidade. Além disso, fique atento aos sites que facilmente podem ser modificados, por exemplo:
Globais:
paypal.com
gmail.com
uber.com
netflix.com
Serviços de hospedagens brasileiros:
hostgator.com.br
kinghost.com.br
uolhost.uol.com.br
locaweb.com.br
Bancos e instituições financeiras brasileiras:
caixa.gov.br
itau.com.br
bb.com.br
sicredi.com.br
cetelem.com.br
bancobrasil.com.br
santander.com.br
pagseguro.uol.com.br
santandernet.com.br
bancointer.com.br
bradesconetempresa.b.br
superdigital.com.br
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Fonte: Tecnoblog, Olhar Digital e We Live Security