O que podemos aprender sobre proteção de dados com o documentário da Netflix: Dilema das redes

O Dilema das Redes é um docudrama dirigido por Jeff Orlowski, que foi lançado mundialmente pela Netflix em janeiro de 2020. A trama se desenvolve ao redor de um jovem que passa a maior parte do seu tempo navegando na internet enquanto, inconscientemente, aperfeiçoa os algoritmos de captação de dados dos sites que visita, até que toda a sua personalidade seja definida não mais por ele, mas sim, por aquilo que a internet sugere que ele consuma e apoie. 

Embora tenha-se passado mais de um ano desde a estreia do docudrama nas telinhas, a pauta da proteção de dados dentro da internet nunca foi tão relevante quanto agora, com o recente vazamento dos dados pessoais de mais de 233 milhões de brasileiros, um número que supera a população do país por incluir também dados vazados de pessoas que já morreram. 

Como se proteger do vazamento de dados?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP), que entrou em vigor no ano passado, tem como função principal a garantia da segurança e transparência do uso das informações pessoais coletadas por empresas públicas e privadas. Embora qualquer caso de vazamento de dados seja ele grande ou pequeno pode ser investigado com as diretrizes da LGPD, também é importante que a precaução individual seja feita. 

Ao navegar na internet, quando um site pede o uso de seus dados pessoais é preciso ter cautela e analisar bem se o site em questão é realmente seguro, ler os termos de compromisso de aplicativos e cadastros em site são sempre uma ótima maneira de saber quais dados estão sendo utilizados e para que finalidade. 

Como a tecnologia pode auxiliar na aplicação da neurociência nos métodos educacionais?

Apesar de ser visto pelas escolas tradicionais como uma distração, o celular pode ser uma ótima ferramenta para os educadores, desde que utilizado da melhor forma.

Quer entender como o celular melhora o aprendizado? 

Os aplicativos de jogos podem ser um ótimo exemplo. Por meio deles, a pessoa recebe os mais diversos estímulos como visual e auditivo, além de ser capaz de responder a eles de forma oral e motora. E, como está tudo dentro do celular, ele se torna um registro de memorização.

Enquanto no celular com apenas uma ferramenta pode trabalhar os 5 canais de aprendizagem, fazer isso sem o uso dele pode ser exaustivo e ineficaz.

Outras tecnologias, como realidade virtual e aumentada e gamificação, também estão na lista de ferramentas que podem ser usadas como métodos educacionais.

Além disso, jogos de estratégia, como o RPG, fazem com que o aluno realmente se envolva e faça parte daquilo que está aprendendo. A experiência de imersão também será positiva porque, além de despertar outras áreas de conhecimento inexploradas, ela trabalhará as relações interpessoais na sala de aula.

Levar os alunos para excursões a museus e laboratórios pode ser uma boa opção para melhorar a educação. Entretanto, as visitas costumam ter um preço elevado, que não é acessível a todos, e não podem ser feitas frequentemente.

Com o uso da tecnologia, por outro lado, esse problema desaparece. Quase todos os alunos têm um celular hoje em dia e, ainda que isso possa ser um empecilho para alguns, os computadores das escolas são uma boa saída.
Como podemos ver, neurociência e educação estão diretamente relacionadas. É preciso saber como estimular o aluno e como fazer isso da melhor forma, assim, ele realmente aprende a matéria que lhe é ensinada, em vez de apenas decorá-la por um curto período de tempo. Além disso, a tecnologia pode ser essencial no processo de desenvolvimento cognitivo, então, por que não usá-la em nosso benefício?

Como funciona a internet de fibra óptica e por que optar por ela?

Você já deve ter ouvido falar em internet de fibra óptica pelo menos uma vez, não é mesmo? Essa tecnologia tem substituído os fios de cobre para melhorar a transmissão dos dados digitais. Os cabos de fibra óptica são feitos de vidro ultra-puro envolvido com duas camadas de plástico bem flexível, uma de refração e outra de revestimento.

Esses cabos são finos como um fio de cabelo humano. Os sistemas que são baseados em fibra óptica levam bilhões de bits de dados digitais ao longo de grandes distâncias. A luz que atravessa o cabo trazendo informações é refletida no interior da fibra óptica com mais rapidez e qualidade. Por isso, ela é considerada uma tecnologia superior às outras convencionais.

A internet de fibra óptica traz a vantagem de seus cabos terem as dimensões reduzidas se comparados aos de cobre.

Isso facilita o armazenamento dos rolos de cabo, já que a fibra óptica trabalha com maior número de fibras com espessura mínima. Dessa forma, ela tem maior flexibilidade, o que garante que mesmo utilizando instalações já existentes, não haja grande dificuldade no manuseio.

  • Mais segurança no sinal

A fibra óptica não superaquece como o cobre e também não sofre interferência pelo vento, chuva ou outros fatores ambientais — o que diminui o risco de incêndio e interferências. Dessa forma, o sinal é transmitido com menor degradação dos fios e, como resultado, oferece uma conexão estável.

Além disso, outro detalhe importante é que a fibra óptica tem uma área de cobertura maior. Já na fiação de cobre os efeitos da perda de sinal são sentidos a partir de 100 metros, com o sinal luminoso eles só são percebidos depois de 40 quilômetros.

A segurança e privacidade dos dados transmitidos na internet de fibra óptica também é bem maior. Um cabeamento elétrico é mais fácil e barato de ser interceptado do que o de fibra óptica. Uma vez que a luz não tem como sair do fio, é mais difícil que alguém consiga acessar os dados transmitidos.

  • Matéria prima em abundância

A matéria prima para a fabricação da fibra óptica, a sílica, é um material básico para a indústria de vidro, cerâmicas, construção, entre outros. Trata-se de um material facilmente encontrado na crosta terrestre, logo, é muito mais abundante do que os metais e o custo de produção é bem menor. Com o aumento da procura de internet de fibra óptica, os custos tendem a diminuir, sem contar a menor necessidade de manutenção.

  • Facilidade de instalação

Quem nunca sofreu com uma instalação que era pra ser fácil e simples mas acabou se tornando um problema? Isso pode ocorrer por várias razões como falta de espaço para passar os cabos, corredores de passagem que podem prender o cabo, entre outros. Essa dor de cabeça gera estresse e perda de tempo com algo que deveria ser facilmente resolvido.

Hoje em dia, os técnicos já estão mais à vontade com esse tipo de tecnologia. Os cabos de fibra óptica são mais fáceis de transportar e manipular, por serem mais leves e menores do que os cabos tradicionais de cobre. Os cuidados durante a instalação estão relacionados ao corte do fio, para não danificar o núcleo de vidro, e à limpeza de qualquer sujeira que possa atrapalhar a transmissão do feixe de luz.

  • Menos Deterioração

Muitas pessoas pensam que, devido aos fios de fibra óptica terem vidro na sua composição, eles são mais frágeis. Na verdade, eles são menos vulneráveis à deterioração e mais duráveis graças à sua tecnologia inovadora. A sílica ultrapura é um material extremamente resistente.

Para você ter uma noção, o vidro contido na fibra óptica é capaz de aguentar pressões enormes e altas temperaturas. Sem contar que ela tem a resistência à tração de 42 toneladas por centímetro quadrado. Isso coloca esse tipo de fio à frente dos utilizados normalmente.

  • Menos incidência de interferências eletromagnéticas

As instalações que usam o cabo de cobre sofrem interferência com a emissão de energia eletromagnética, que acontece quando um campo magnético surge por causa da eletricidade. Isso gera a Interferência Eletromagnética (EMI), que com o tempo pode danificar os aparelhos eletrônicos e dificultar a comunicação.

Já com a internet de fibra óptica, você não tem esse tipo de problema. Os cabos estão imunizados a esse tipo de interferência, uma vez que o seu material é feito basicamente por vidro e a transmissão de dados é feita por meio da luz, que tem a velocidade maior do que qualquer onda.

  • Possibilidade de transportar imensas quantidades de informações

Para você ter uma ideia, enquanto que um par de fibras óticas consegue transportar cerca de 2,6 milhões ou até mais de chamadas telefônicas de uma vez, um cabo de cobre para conseguir a mesma capacidade, precisaria ter um diâmetro de 6 metros. Isso foi só um exemplo da capacidade que a fibra óptica tem.

É terrível quando em uma determinada situação você depende da internet — para realizar um trabalho acadêmico ou uma reunião por videoconferência na sua empresa, por exemplo — e a sua rede não é boa. Por isso, ter uma conexão confiável é essencial. Nesse cenário, a internet de fibra óptica é a melhor opção.

Com fios de diâmetro de um fio de cabelo, você tem maior velocidade na hora de acessar a internet, postar fotos nas suas redes sociais, baixar arquivos e assistir às suas séries e filmes preferidos. Assim como para diversas outras situações em que você precisa de boa velocidade na transferência de dados de voz e imagem.

O que é ransomware?

O ransomware é um malware que tem como principal função criptografar ou impedir o acesso a uma grande quantidade de arquivos de um computador, sistema de dados ou até mesmo de uma rede inteira.

Para que o usuário recupere o acesso, o vírus exige um pagamento, geralmente feito em criptomoedas, como o Bitcoin, em troca de uma senha que libera o acesso ao dispositivo. Caso o resgate não seja feito ou o usuário tente desbloquear o aparelho por força bruta, os dados podem ser removidos de forma permanente.

Um dos grandes problemas do ransomware é que ele também pode afetar dispositivos móveis. Neste caso, os efeitos e características são os mesmos do que os observados nos computadores infectados.

Existem três categorias de ransomwares, que são:

Ransomwares não criptografados

Os ransomwares não criptografados são geralmente conhecidos como “scareware”. O scareware exibe uma mensagem que ocupa a tela afirmando que o controle da máquina foi assumido por terceiros e, para recuperar acesso é preciso pagar um resgate.

Geralmente disfarçados de acusações de pirataria, os scarewares não chegam a criptografar arquivos e, geralmente, podem ser removidos com uma boa varredura.

Ransomwares criptografados

As infecções maliciosas criptografadas sequestram os dados e aplicativos. Em vez de atacar com mensagens assustadoras, eles realmente tomam o controle da informação do computador.

Depois de uma infecção do tipo, o usuário é conduzido a uma mensagem de erro indicando que tem certo tempo para pagar um resgate sob pena da chave de criptografia usada em seus arquivos ser destruída para sempre.

Ransomwares em servidores

Em um terceiro cenário, os ransomwares podem atacar servidores e não apenas máquinas locais.

Se você tiver mapeado unidades de rede que se conectam ao seu servidor corporativo, esses ataques podem começar a criptografar os arquivos que estão nessas unidades.

A partir daí, toda a sua empresa está em risco. Um pouco mais complexos que os ransomwares que atingem apenas máquinas locais, os ransomwares capazes de se propagar pelos seus servidores são virtualmente impossíveis de serem removidos.

Tipos de Hackers mais comuns e perigosos

Algumas ameaças parecem não ser tão graves e acabam passando despercebidas pelas empresas. No entanto, se não forem controladas, podem causar grandes prejuízos.

O Brasil está entre os principais países que mais geram ciberataques no mundo segundo o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet. A cada dia os criminosos estão mais criativos e inovadores, utilizando ferramentas tecnológicas e modernas para conseguir driblar as medidas de segurança das empresas e ter sucesso em seus ataques.

O ano de 2018, por exemplo, foi marcado por diversos casos de grandes ameaças digitais, como as vulnerabilidades do Meltdown e Spectre. É por isso que o tema cibersegurança tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos.

Para combater essas ameaças, empresas de todos os tamanhos e setores já estão tomando medidas para reforçar suas estratégias de cibersegurança. No entanto, muitas vezes, acabam focando em grandes ataques, esquecendo dos riscos comuns do dia a dia que também podem causar grandes prejuízos.

Por este motivo é necessário aprender sobre as técnicas de invasão mais comuns e saber como proteger os sistemas corporativos da melhor forma, identificando as vulnerabilidades e eliminando-as.

Confira abaixo os 5 tipos de ataques de hackers mais comuns!

1. DDoS 

Bastante comum, o ataque DDoS possui diferentes tipos que podem sobrecarregar os servidores corporativos, atrapalhando a produtividade e entregas da empresa.

Muitas vezes, as empresas se preocupam tanto em ciberataques de última geração, que se esquecem de ameaças mais simples como o DDoS. O problema é que, quando bem-sucedido, ele pode causar grandes períodos de indisponibilidade dos sistemas, fazendo com que a organização perca clientes. 

Por isso, é necessário se preparar também para esse tipo de risco. Para isso, seus clientes precisam tomar algumas medidas de segurança, como a realização constante do monitoramento da rede, criar conexões reservas e planos de defesa.

2. Phishing 

Outra ameaça muito comum e que não é considerada importante pelas empresas é o ataque phishing. Ele é um tipo de fraude eletrônica capaz de roubar conteúdos importantes dos usuários, como dados de cartões de crédito e informações corporativas sigilosas.

Nesse tipo de ataque, os hackers exploram as fraquezas em tecnologias como VoIP, mensagens instantâneas e outras. Portanto, seus clientes devem criar políticas de segurança reforçadas para que todos os usuários acessem a rede corretamente. 

A conscientização dos funcionários é a melhor estratégia contra esse problema. Todos devem ser capazes de identificar quando um email parecer suspeito.

3. Cavalo de troia 

Com tantos ciberataques modernos surgindo a todo o momento, muitas pessoas já se esqueceram dos populares cavalos de troia. Eles são um tipo de malware que consegue infectar toda a máquina do usuário, basta que a vítima clique em um anexo infectado, por exemplo. 

Assim, essa ameaça é capaz de efetuar operações e se disfarçar como softwares legítimos para espionar e roubar dados confidenciais da empresa. 

Para eliminar esse contratempo, é necessário instalar softwares antimalware eficientes, que sejam capazes de detectar e evitar os cavalos de troia rapidamente.

4. Cryptojacking 

Também conhecido como mineração maliciosa de criptomoedas, esse perigo digital consegue se ocultar em dispositivos e utilizar a capacidade de processamento deles para minerar bitcoins sem que os usuários percebam. 

Eles conseguem infectar os computadores por meio de scripts que são executados no navegador. Basta que o funcionário da empresa acesse um site que tenha o código malicioso. 

Evitar essa ameaça exige que a empresa mantenha seus antivírus, firewall, navegadores e sistemas sempre atualizados. Além disso, é importante instalar antimalware e conscientizar a equipe para não abrir emails com remetentes desconhecidos e sempre utilizar senhas fortes. 

5. Ataques a dispositivos IoT 

Os dispositivos de Internet das Coisas estão se tornando cada vez mais populares dentro das organizações e podem estar totalmente vulneráveis a invasões hackers caso os usuários não tomem os devidos cuidados. 

Pode parecer simples, mas muitas pessoas ainda não utilizam soluções de proteção em seus dispositivos IoT, nem mesmo trocam as senhas padrões vindas do fabricante por acreditarem que não é necessário. No entanto, ao serem conectados a internet, esses aparelhos ficam totalmente desprotegidos. 

Desse modo, é importante alterar a senha padrão imediatamente e comprovar a regularidade dos patches de segurança. Além disso, é importante sempre utilizar a interface HTTPS e desativar outros protocolos de conexão que não estejam em uso.

A maioria das empresas está preocupada em garantir que grandes ataques, como do WannaCry. No entanto, essas pequenas ameaças que podem passar despercebidas, podem ser muito perigosas. Portanto, é crucial ter uma visão ampla de todo o tráfego na rede corporativa, além de controlar todos os dispositivos que possuem acesso a ela.

Personagens para brincar no guia “Internet Segura” para crianças do CERT.BR

Que tal brincar com seus filhos e, ao mesmo tempo, ensiná-los sobre como navegar on-line sem riscos?

Em comemoração ao Dia das Crianças, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) lançou bonecos de papel tridimensionais das personagens do Guia Internet Segura: divirta-se e aprenda a usar a Internet de forma segura, desenvolvido pelo Centro.

É só imprimir os moldes disponíveis gratuitamente para download no portal Internet Segura, recortar, colar e se divertir.

Agora a garotada poderá exercitar a criatividade, inventando histórias com integrantes da “turma do bem” (Firewall, Antivírus, Backup e Autenticação) e da “turma do mal” (Vírus, Spyware, Trojan e Zumbi).

Turma do bem x turma do mal, quem são essas personagens?

  • Turma do Bem

Firewall: é o dispositivo de segurança usado para dividir e controlar o acesso entre redes de computadores;

Antivírus: ajuda a turma do bem a detectar, anular e eliminar vírus e outros tipos de códigos maliciosos do computador;

Backup: salva todas as informações do seu computador em outro dispositivo e não perde nada;

Autenticação: o segurança da turma. Confirma se quem está ali é mesmo o dono do dispositivo. Pede senhas e outros códigos de verificação, checa tudo antes de liberar a entrada.

  • Turma do mal

Vírus: espalha-se pela rede inserindo cópias dele mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos;

Spyware: espião da turma. Observa o que você faz no seu dispositivo e conta para o invasor;

Trojan: também chamado de Cavalo de Tróia. Além de fazer o que você espera que ele faça, também faz outras coisas, normalmente maliciosas, sem que você saiba;

Zumbi: esse é o nome do computador que foi infectado por um bot. Nesse caso, a máquina pode ser controlada remotamente, sem que você saiba.

A ação também é uma maneira de divulgar o Guia Internet Segura, elaborado especificamente para o público infantil. “No material, entre uma explicação e outra, há caça-palavras, jogo da memória, dominó e labirinto, também disponíveis de forma separada em uma seção do portal destinada às crianças. Por meio da brincadeira, elas podem assimilar melhor as mensagens”, explica Miriam von Zuben, Analista de Segurança do CERT.br.

Além das personagens e do Guia Internet Segura, o NIC.br disponibiliza gratuitamente no Portal Internet Segura diversos materiais de conscientização e orientação sobre um uso mais seguro da rede. São guias e fascículos com temas de interesse geral, destinados a crianças, adolescentes, pais e educadores, pessoas com mais de 60 anos até técnicos em Internet e Redes.

Qual a importância de um antivírus corporativo?

A era digital está fazendo com que as empresas incorporem, cada vez mais, novos recursos tecnológicos para a otimização do trabalho. O uso de softwares como ferramenta de gestão de processos está ficando cada vez mais comum. No entanto, essa prática aumenta a dependência da tecnologia e as corporações ficam à mercê de ataques virtuais.

Para evitar esse tipo de ataque e proteger a sua empresa, o uso do antivírus se torna uma ferramenta essencial.

Antes de falarmos da importância dos antivírus, é preciso entender um pouco sobre as ameaças que eles enfrentam.

Existem diversas formas de uma empresa ser afetada por uma ameaça virtual, seja por uma criptografia de dados, ataques de redes, programas que roubam senha, entre outros.

Essas ameaças se modificam diariamente na tentativa de burlar os sistemas de defesa, ficando ainda mais evidente a necessidade de adotar recursos preventivos de alta qualidade.

As principais ameaças que atingem as corporações são:

Malwares

Malwares é a denominação para software malicioso, sendo qualquer parte de um programa que foi desenvolvido para causar danos ao computador. Existem diferentes classificações desse programa, como o famoso cavalo de troia, spyware, worms, vírus, entre outros.

Os vírus são criados para infectar arquivos limpos e danificá-los, com a intenção de impedir o funcionamento de um sistema, tentando danificar funções vitais do computador. Geralmente, são arquivos executáveis que são abertos pelo usuário. Sendo assim, a principal função do antivírus é detectar esses arquivos e impedir que sejam abertos.

Ransomwares

É um tipo de malware e está sendo muito usado nos últimos anos por ser praticamente indetectável sem a presença de bons antivírus corporativos. Sua função é realizar um sequestro virtual, por meio de criptografia, de todos os dados importantes de uma máquina. Uma vez sequestrados, o criador do ransomware exige que seja pago um resgate para reaver as informações.

Na maioria das vezes, os dados nunca são reavidos, mesmo com o pagamento de resgate. Para se proteger dessas ameaças, a solução mais indicada é fazer backups constantes.

Ataques SSL

SSL é um certificado de segurança de dados que garante a comunicação protegida entre dois computadores. No entanto, esse certificado possui algumas falhas de segurança que são aproveitadas pelos criminosos.

Em primeiro lugar, eles interceptam a comunicação e simulam a autenticidade do certificado que está sendo usado na comunicação. Uma vez estabelecida a conexão falsa, eles a utilizam para roubar dados dos computadores e cometer outros crimes.

DDoS

É um ataque simples, porém, muito prejudicial para as empresas, pois ele sobrecarrega os servidores com requisições para que eles fiquem fora do ar. O principal alvo desses ataques são web sites, causando lentidão de serviços e insatisfação dos clientes que não conseguem navegar direito.

O antivírus corporativo age contra os ataques DDoS identificando as requisições e derrubando-as para que não mandem mais nada para os servidores. Ele atua como um monitor de atividades anormais que acontecem nos servidores.

O antivírus corporativo é uma versão robusta dos softwares de proteção residenciais. Essas ferramentas estão preparadas para lidar com grande volume de dados e diferentes formas de ataques, como falado anteriormente.

Conheça o Sherwa, aplicativo gamer para encontrar jogadores

Quem não gosta de compartilhar a emoção de um jogo, não é mesmo? Além disso, com a internet, os jogos on-line estão cada vez em níveis mais altos, permitindo que vários jogadores possam interagir entre si durante uma partida. 

A partir disso, surgiu o Sherwa, uma plataforma que permite a comunicação e o compartilhamento de conhecimento com outros jogadores. Com ele também é possível criar e encontrar equipes para as suas partidas, ou apenas achar parceiros para melhorar sua jogabilidade.

Se você for fera nos jogos e conhecer todas as dicas dos games, também pode se cadastrar como treinador. É possível, ainda, determinar o valor do seu treinamento por hora e em dólares e os pagamentos podem ser feitos pelo paypal. Mas atenção: Para ser treinador é preciso que o jogador tenha mais de 18 anos. A partir dos 13 anos também é possível, mas necessita de uma autorização.

Para usar o Sherwa você só precisa baixá-lo em seu celular, ele está disponível para IOS e Android, e incluir o ID que você utiliza para games e procurar uma equipe.
Confira abaixo o passo a passo que separamos para você:

Passo 1: Logo após a instalação, crie uma conta caso seja a primeira vez utilizando o aplicativo tocando em “Criar Conta”, caso contrário toque em “Entrar Sherwa” para iniciar sessão;

Passo 2: Na página inicial do aplicativo, você vai encontrar jogadores para partidas rápidas em diversos jogos, além de ser possível customizar seu perfil tocando na opção “Perfil Gamer”;

Passo 3: Ao tocar em um dos jogos, você poderá procurar por grupos para jogar com você;

Passo 4: Na opção “Ver jogos”, é possível não só criar seu próprio grupo, mas também encontrar um guia especialista tocando no ícone “+”;

Passo 5: Para criar um grupo, basta inserir as informações necessárias e selecionar o jogo. Também é gerado um canal no Discord, para que você e os participantes se comuniquem durante a jogatina;

Passo 6: Para encontrar um guia, basta selecionar o jogo no qual você gostaria de receber um “coach” em sua partida;

Passo 7: Por fim, para começar seu grupo ou sessão de “coaching”, toque em “Criar partida”;

Passo 8: Então, enquanto seu grupo estiver aberto, jogadores poderão entrar e participar da composição de sua equipe;

Prontinho! Agora é começar a usar e aprimorar sua experiência em jogos on-line.

A importância da Internet durante a pandemia

A pandemia do coronavírus mudou o hábito de consumo das pessoas, assim como o convívio social, entre outros aspectos. Porém, com o auxílio da internet os impactos causados pelo distanciamento social foram menores.

A internet criada em 1969 como um recurso militar e científico, tornou-se um instrumento importante para a sociedade. Com o isolamento social, a conectividade foi essencial, e parte dessa relevância vem do fato de que a rede mantém a interação social que foi afetada com a reclusão, possibilitando ligações, conversas e videochamadas. 

Hoje em dia, para matar a saudade as pessoas não estão medindo esforços para manter o contato, mesmo que seja necessário fazer alguns reparos no celular. Além de ajudar a lidar com a saudade, a internet possibilita a continuação de atividades como trabalho e estudos. Apesar da adoção de um modelo remoto ter sido uma alternativa para preservar a saúde dos colaboradores, o Home Office tem funcionado melhor que o esperado.

No caso dos estudos, há a possibilidade de contratar professores online, e para lidar com essa demanda, as empresas tiveram que adaptar e ampliar seus serviços. Já em relação ao trabalho, as empresas que antes enxergavam a internet como uma ferramenta complementar, hoje passaram a entender que não sobrevivem sem ela. 

Com a adesão ao Home Office e a contratação de serviços remotos, é possível manter a economia minimamente ativa, ao contrário de outros momentos da história. Em comparação com a pandemia de gripe espanhola, profissionais como pedreiros, marceneiros e encanadores, não puderam trabalhar normalmente sem correr riscos. Hoje, iniciativas como os serviços online, permitem que tais prestadores de serviços atendam os clientes por meio de videochamadas para auxiliar com pequenos reparos, por exemplo.

E, não apenas profissionais de reformas e reparos podem usar as videochamadas para trabalharem, os profissionais da área de saúde também podem usá-las para atendimentos e evitar aglomerações em hospitais e, neste caso, elas se tornaram serviços de telemedicina.

As pessoas que tinham receio de comprar pela internet, hoje enxerga que sem ela não passaria por esse isolamento social da forma que está passando.

Nunca o ser humano se sentiu tão refém da tecnologia e da internet como nos dias atuais. Todas essas mudanças de trabalho presencial para home office, ensino presencial para ensino a distância, vendas online, shows sendo substituídos por lives e a possibilidade de pessoas terem um meio de comunicação universal, podendo trocar informações e experiências é algo que 20 anos atrás era praticamente impossível estar disponível a todos.

E isso tudo serviu para firmar que a internet é uma importante ferramenta do nosso dia a dia e uma grande aliada neste período de pandemia.

Como proteger as informações da empresa em tempos de Home Office?

Por trás do conceito de defesa de dados, está a segurança da informação, ela garante que apenas os responsáveis tenham acesso aos dados da empresa. Sem ela, qualquer troca de e-mails pode ocasionar um grande problema.

Os seis pilares da segurança da informação são:

  • Integridade

Preserva os dados originais

  • Confidencialidade

Garante o sigilo da informação

  • Disponibilidade

Disponibiliza as informações apenas para quem é autorizado, respeitando as regras de confiabilidade

  • Autenticidade

Garante que as informações venham de uma fonte confiável, para isso é necessário o registro do autor da informação

  • Irretratabilidade

Não permite a negação de autoria de uma transação

  • Conformidade

Assegurar que tudo será feito dentro dos processos, leis e normas

Essa segurança une o físico, o virtual e o humano para garantir a proteção de dados da empresa, ela deve ser aplicada de forma integrada para que não haja espaço para tentativas de ataques. Por isso, trouxemos para vocês algumas dicas para a proteção de dados.

1. Conscientize sua equipe

É importante estabelecer regras internas, repassar aos funcionários e cobrar deles a execução. As regras devem abranger o uso dos ativos da empresa de forma correta e segura.

2. Faça o backup regularmente

Armazene em nuvens as informações sigilosas do negócio. Assim, eles estarão a salvo de todas as formas.


3. Use antivírus

Um bom antivírus mantém os arquivos protegidos de ameaças invisíveis e invasões. Por isso, é importante mantê-lo sempre atualizado para que esteja preparado para os mais novos vírus.

4. Monitore sua rede

O monitoramento fará com que você descubra invasões, comportamentos humanos prejudiciais e outros problemas.

Investir na segurança da informação garante tranquilidade em qualquer ação online.